domingo, 31 de outubro de 2010

So pretty! *-*

Branca de neve sempre vai ser a mais linda pra mim, mesmo bêbada e biscatinha. hihi (:

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

The graceful dead.



Gostosuras ou travessuras? Sustos, bruxos, fantasmas, abóboras e vampiros... Particularmente, eu adoro o Halloween. Pra mim é uma das festas mais divertidas do ano, e não é só pelas brincadeiras, ou doces, ou fantasias. Acho essa uma data tão simbólica! 
No Halloween nós apresentamos a todos os monstros que poderíamos ser, por pura diversão, mas você já parou pra pensar? Ter uma aparência monstruosa, não é o que te torna um monstro. E as vezes dentro das carcaças mais delicadas e belas existem os piores monstros. E mesmo que esse texto não pareça ter sentido, o que quero dizer nas últimas três linhas é que as aparências enganam. E muitas vezes, os mais medonhos monstros são os mais belos anjos.
E é nisso que o Halloween me diverte mais. Além do modo como nós podemos aparecer em trapos, e aparentemente horríveis, sem causar angustia. O modo como nosso pior lado, de certa forma, se mostra. O modo como essa festa me parece um ritual de limpeza, deixando pra fora nosso pior, e de certo modo, expulsando-o de nós.
Eu posso parecer confusa, talvez até um pouco macabra, mas tentei. 
So.. Trick or treat? Have fun, and happy halloween!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Um pouco de mal, um pouco de bem... É só misturar com água.


As vezes agente perde a cabeça; Erra, e nem sempre consegue reparar o estrago. Atos e palavras maldosas, piadinhas que - pra alguém - não são engraçadas, preconceito, fofoca, grosseria... São coisas que parecem tão pequenas. As vezes agente faz pra se divertir.. Só pra zoar, e nem imagina o efeito que dá. E também somos zoados... E ficamos nervosos, jogamos tudo pro alto e danem-se as conseqüências. Ontem eu li sete histórias sobre bollyng; Uma mais triste que a outra. Crianças que mataram outras crianças, jovens que cometeram suicídio, pais apanhando por tentar colocar um fim aos maus tratos recebidos pelos filhos.
SÓ PAREM PRA PENSAR! Já pensou no que os seus atos e palavras podem causar? Ninguém é perfeito, todos temos fraquezas e defeitos, o que tira de nós o direito de julgar outra pessoa por ser diferente. Então antes de qualquer coisa; Pense. Não fale. Tente guardar pra você. Tá todo mundo interligado, e o cara que você zuou ontem, amanhã pode ser você.
Sem mais,
Maria.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Eu acredito em fadas!

Me tornei um tanto quanto tímida, no meio de minha extravagância. Quer dizer, sempre fui muito escandalosa, mesmo sem querer. Em casos, nunca levei a sério a reação que poderiam ter as pessoas de mim. Afinal, quem perderia tempo reparando meus atos? – Foi onde sempre me enganei, pois as pessoas param, pensam e falam. Mas tanto faz.
Hoje venho falar de algo que de nada se iguala ao que sou. É sobre aquela antiga pureza que tinha, aquele sorriso alegre que fazia questão de esboçar até mesmo para estranhos, aqueles olhos sempre brilhantes e que mostravam curiosidade e vida.
Deixando de fora toda a responsabilidade (que na época não tinha), todas as novas descobertas, e as reações da adolescência.
A tão querida infância...
Hoje é dia das crianças, e como a tempos não venho aqui, e aproveitando que é uma data especial, quis me lembrar daquela época, que acabou a pouco tempo, mas que já faz certa falta.
A simplicidade, as risos, as brincadeiras... Era tudo tão bom. Você não tinha que se importar. Sua missão era se divertir o máximo que pudesse e tentar não dar muito trabalho aos pais.
E quem o fazia? Eu mesma sempre dei muito trabalho aos meus pais.  
Pulava de lá pra Ca, subia em todas as estantes, escalava muros (certa vez escalei as grades do portão da minha casa, e depois de tantos pulos, fui parar do outro lado da rua), enfim... Não tinha medo de nada. Arriscar era um desafio( E essa é uma das coisas que me faz mais falta, por ter me tornado tão insegura).
A maior preocupação que tinha era acordar na hora certa pra não perder o meu desenho favorito, a hora de dormir era esperada ansiosamente, pois com ela vinha minha mãe, com um livro na mão, pra me contar uma história. E era cada história linda... Que me fazia ter fé. Fé nas pessoas e no futuro. Fé na magia e nos contos de fadas. Sonhos nos quais eu era uma princesa e que tinha uma fada madrinha. A espera ansiosa pelo príncipe encantado, que como minha mãe dizia: Logo chegaria... E o feliz para sempre, o qual eu ainda espero.
Quando você cresce a magia vai ficando longe. Começa com o esclarecimento da inexistência do papai Noel, que segue pelo coelhinho da páscoa e da fada dos dentes... Logo vão te contando verdades que te equivocam cada vez mais... E assim se perde a inocência.
Mas amores, mesmo com todas as novas experiências que vivemos tendo, as responsabilidades que vão se acumulando rápido demais, desejo que não nos esqueçamos da criança que fomos. Tenhamos, mesmo que seja pouca, fé nas pessoas e no futuro... Acreditemos que as vezes milagres acontecem... Lutemos pra nos salvar dos bandidos maus, e tentemos sempre encontrar nosso príncipe encantado... E acima de tudo, não nos esqueçamos de que magia existe sim. E esta se resume em uma pequena palavra de quatro letras: Amor.
Feliz dia das crianças!                               

Importante ressaltar!

A mídia sempre teve sempre forte influência sobre a população. Às vezes essa influência pode ser usada de maneira positiva, mas às vezes é usada para controle social, o que não é nada bom.

É bom lembrarmos que por mais que muito do que a televisão, a internet e as revistas pareçam o certo, nem tudo é como parece, e existem muitas informações importantes que podem ter sido deixadas um pouco de lado ou omitidas. Isso acontece porque quem determina o que ‘entra e sai do ar’ são empresas patrocinadoras, políticos e outras pessoas importantes...
Focando as notícias no que aumentará seus lucros e deixando de lado, ou omitindo aquilo que deveria ser informado. Isso é o controle social. Pois controlando as informações que serão mostradas ao publico, você pode fazer com que ele pense como você quer, controlando-o.
Um exemplo de influência negativa da mídia foi na época da ditadura militar, quando a censura controlava tudo o que passava em todos os meios de comunicação, com o intuito de mostrar somente o que lhes convinha ao povo brasileiro, para que pensassem que estava tudo bem e não tentassem uma revolta. Foi necessária muita luta e contradições com o governo e a mídia para que o Brasil conseguisse se libertar.
Acreditamos que o governo ainda dê um jeitinho de manipular a imprensa hoje em dia, focando em expor mais o que for deixá-lo com mais ibope e omitindo ao máximo aquilo que pode prejudicá-lo de alguma forma, como já disse.
Não podemos deixar que controlem nossas mentes. Não só quanto a política, mas como na religião, o consumo (que devido a propagandas  vem crescendo desnecessariamente), enfim,  em qualquer assunto.
E agora que estamos em época de eleição é mais do que importante pensarmos bem nisso, antes de tomar qualquer decisão. Que procuremos nos manter o mais informados possível para que possamos escolher o certo e não deixar que nos controlem.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

É tudo ou muito pouco.

Se querem saber, esse texto na verdade nem é meu. São só ideias que surgiram a partir de outro alguém, que estou repassando com as minhas palavras. Não me lembro da data exata, e nem do nome da escritora, mas ela estava fazendo uma palestra e a minha professora de português ofereceu pra que quem quisesse fosse com ela assistir. Eu e a Isabelle fomos. E entre tantos assuntos que surgiram (todos girando em torno da mesma ideia), ela falou sobre isso... Sobre a fragmentação.
A fragmentação, é quando você se divide em várias partes, dando pouca atenção a cada uma delas, pra poder dar atenção a todas.
Hoje em dia as pessoas vivem se fragmentando.
Isso pode ser algo muito bom, pois quando você não se entrega com grande intensidade, quando acabar, a intensidade da dor que você sentirá também será pouca... Mas sempre há seus prós e contras.                           Quem se entrega totalmente a algo(um relacionamento, por exemplo) pode ser quem sofre mais quando ele termina, mas também será quem mais aproveitará o tempo que durar...                                                                                       Você pode viver cada momento intensamente, ou aproveitar em partes os momentos que viver.                                                                                    O que você prefere?
Pensem nisso...
Um beijo, Maria.