quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O que me faz feliz?

Já fez essa pergunta a si mesma(o)? Para algumas pessoas essa é uma pergunta fácil de ser resondida, para outras não. Sinceramente eu sei o que e quem me faz feliz, mas não sei o por que da minha felicidade. É tão incrível... Em um segundo eu estou meio triste, lembrando-me de todos os meus poblemas, e então quando estou perto ou falando com alguém que amo, esqueço completamente de tudo e vejo-me totalmente boba. Com o tempo estou aprendendo quais as coisas que me fazem bem, e tento me aroximar dessas coisas o máximo que posso, para estar sempre bem. Hoje acho que finalmente estou recuperando a esperança... Estou muito feliz, e foi do nada. Com uma curta converça. Fico abismada. Como pode uma pessoa tão estúpida me fazer ficar tão feliz? Digo, um alguém estremamente palhaço, sem graça, bobão, e metidnho... Como alguém assim consegue me fazer rir e me deixar tão sem graça? Dane-se, não quero saber, e não vou esragar esse meu raro momento de felicidade imensa.
Só queria dizer uma coisa a vocês hoje:
Procurem insessantemente pela felicidade. Fujam de tudo o que lhes faz mal. Infrente seus problemas, e siga em frente sempre com a cabeça erguida.
Não deixem que ninguém derrube vocês ou seus sonhos.
beijos, Maria.

domingo, 27 de setembro de 2009

Terceira perssoa do singular.



E o tempo está se esgotando. E as batidas de seu coração partido ainda disparam aolembrar-se dele. E ela se sente fraca, pois sabe que ainda o sente. Porém agradece. Por ainda haver esperançasm, por ainda haver amor... Sente-se feliz. Sente-se viva sempre que lembra-se dele. Dá para notar de longe seu olhar apaixonado ao olhar seu rosto - mesmo que por foto - com tanto carinho. Suas pernas tremem quando está perto dele, sua respiração falha, o estômago revirando.. Ela ainda tem os sintomas de uma garota apaixonada. Mas ela não vai sofrer. Ela vai se dar bem, ela sabe disso.

sábado, 26 de setembro de 2009

Passei os últimos dez minutos perguntando-me se sofria de depressão. Após muita meditação concluí que não é bem isso. Não há um vazio tão grande - apesar de existir uma tristeza desenfreada. E além disso essa tristeza não aparece sempre - ou melhor, não aparecia - até o final de julho. Em julho sofri algumas decepções que me levaram a frustração. Porém não era algo que me incomodava muito. Com a volta as aulas as coisas começaram a piorar. Minha tristeza passou a ser constante. Eu ficava - e ainda fico - fácilmente deprimida. Essa tristeza é resultado de um mundo de dúvidas, pressões, e bem, alguns comentários.
Me perguntava a razão da tamanha tristeza que sentia. A falta de auto-estima, as noites mal dormidas, a raiva incontrolável... Hoje, enquanto lia a nova edição da revista capricho, imaginei - com muito medo - que pudesse estar com uma doença que - apesar de não parecer para os adultos - é uma doença comum na adolecência. Então comecei a rever minha situação... Conclui que o que sinto não é bem depressão, e sim uma repressão. Digo, sinto-me bastante reprimida - dependendo do lugar onde estou. Semana passada perdi a vontade de ir á escola, de estudar, de tudo. Queria ficar dormindo o dia todo. Motivo? Eu sabia que se fosse á escola iria me encontrar com algumas pessoas que sempre me deixam mal. É realmente incrível. Sempre que me encontro com determinadas pessoas me sinto mal. Ontem a tarde fui á macatuba com a Ana, Ana Lucia e a Clara - no aniversário da Laís - e para ser sincera foi a melhor decisão que já tomei.
Ao chegar lá, apesar de - no começo - me sentir um pouco excluída - pois não conhecia ninguém - fiquei muito animada. Feliz... Coincidentemente não havia ninguém que me deprimisse lá. Mas será que é só coincidência ou não? Sempre que vejo-me distante de certas três garotas vejo-me muito melhor. E sempre que penso na possibilidade de encontrá-las afundo-me em um vazio sem fim. O sentimento de inferioridade, tristeza, ódio, medo e principalmente isegurança volta a mim.
Eu estou pensando sériamente em desistir de ir ao NoCapricho só por que elas vão. Não quero me ver reprimida ou deprimida. Conversei com a minha mãe e ela já me aconselhou - muito bem - que não andasse com elas e é o que vou fazer.
Não sei se é bullying ou qualquer outra coisa, mas não quero que isso evolua até um ponto em que me veja obrigada a realizar tratamentos médicos.
Melhor cortar o mal pela raiz. Tirar tudo o que for ruim, antes que me consuma.

Comparações indignas me levam a crer

que a beleza está nos olhos de quem vê, que o materialismo exessívo é algo dispensável, que a liberdade é algo que tenho de valorizar, que a confiança só é ganha se houver o merecimento, que todos temos desejos e vontades próprias - e que temos de respeitar a dos outros -, que cada um é cada um, que sem a revolução não há mudança, que o comodismo e o medo não levam a nada, e que a amizade verdadeira não se mede por palavras jogadas fora, e sim por atos.

" E pela primeira vez não pensei em você "

Ao me deitar e fechar os olhos não foi seu rosto que veio em minha cabeça. Pela primeira vez em muito tempo não foi você quem apareceu no meu sonho - e nem nada que me lembrasse de você. Pela primeira vez em muito tempo fui á uma festa e não fiquei a imaginar como seria se você estivesse lá, pela primeira vez em muito tempo me senti livre novamente.
Creio que esses sejam os indícios de que tudo está chegando ao fim. A dor, a ansiedade, a busca, o desespero, a agônia, a saudade reprimida...
Finalmente posso respirar. Creio que finalmente poderei olhar nos seus olhos sem ter medo de tropeçar ou de bambalear.

domingo, 20 de setembro de 2009

Onde o pouco torna-se fatal.

Hoje - graças a Deus - não devo nada a ninguém e tamnbém não vou sair por ai procurando briga. As coisas finalmente estão começando a melhorar, depois de ter passado uma semana tão difícil.
Eu quero respirar fundo e seguir em frente. Sem confusão, sem brigas, sem nada disso..
Pode dizer que é pedir muito, mas eu quero poder ter um lugar para mim. Um lugar onde não serei julgada e que poderei colocar todos os meus pensamentes. Eu costumava ter um lugar assim, mas infelizmente ele está se tornando um lugar público e isso está impedindo-me de me expressar.
Acho que muitas pessoas sabem que escrever é a minha paixão, minha vida. É apartir da escrita que demonstro meus sentimentos e pensamentos, e agora nem isso eu estou podendo fazer mais.
Estou sendo aprisionada pela ditadura critica das pessoas que me rodeiam. Algumas pessoas estão começando a se interessar pelo que escrevo (pessoas que nunca se importaram, e duvido que se importem), e essas estão começando a divulgar isso. Não de uma maneira boa, mas sim como forma de deixar-me mal vista.
Eu tenho meus pensamentos e opiniões próprias assim como outras pessoas. Se é o meu modo de pensar, deixe-me refletir. Não há nada de mais em cuidar da propria vida e deixar a do outro em paz.
Não vou me explicar para ninguém, e nem me desculpar por algo que não fiz. Não devo nada a ninguém e vai continuar sendo assim.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Recomeçar. Parte dois.

Recomeçar as vezes é preciso. Uma nova roupa, um novo corte de cabelo, uma nova cidade com novos amigos, novos amores e novas aventuras.. Nesse momento eu necessito urgentemente de uma mudança radical na minha vida. A começar por uma nova [i]eu[/i].
Não aguento mais essa pressão que vem de todos os lados, me diluindo e matando aos poucos. Não aguento mais as promessas vagas que escuto de pessoas com as quais não quero converçar mais. Não aguento mais minha mente brincando de ping-pong e jogando meu coração cada hora para um lado, como se eu pudesse aguentar tudo isso.
Enfim, estou mesmo disposta a recomeçar. A tentar e ver o que acontecerá.. Só estou esperando uma chance, e quando ela finalmente chegar vai acontecer, mas enquanto não chega, vou fazer tudo ficar bem.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

As vezes é preciso encontrar forças, dentro de nós mesmos, para ter coragem e recomeçar. É difícil, muito difícil, ver todo um trabalho concretizado, todo um tempo gasto, TUDO, pelo qual você lutou tanto para conseguir sendo jogado fora, mas quando nossos sonhos são despedaçados, temos reconstruir tudo da melhor maneira possível.
Vários ostáculos serão postos em seu caminho, e se você desistir do que quer só vai estar porovando o quanto é fraco. Eu quero, eu posso, eu consigo. Estou pensando assim agora.
xoxo, maria was here.